Que as palavras que eu falo, não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor... Apenas respeitadas, como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos... Porque metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo! (...)
(METADE - Oswaldo Montenegro)
(METADE - Oswaldo Montenegro)